·
Hipertensão.
·
Insuficiência Cardíaca.
·
No pós-infarto do miocárdio (especialmente
quando houver disfunção ventricular).
·
Em indivíduos com alto risco de cardiopatia
isquêmica.
·
Nefropatia diabética.
·
Insuficiência renal progressiva.
REFERÊNCIA:
RANG, H.P. et
al. RANG E DALE: FARMACOLOGIA.
7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.